domingo

Marcada por emoção, missa em homenagem do ex-prefeito e médico Dr. Tesmistocles é realizada em Jacumã

Celebrada nesta manhã, 09, na Igreja Católica São João Batista  em Jacumã, a homenagem teve a viúva Dona Téia, a filha Sandra Ribeiro, o Filho Tony e outros familiares e amigos.

A missa de 1 ano do falecimento do ex-prefeito e médico Dr. Tesmistocles Ribeiro foi marcada por uma emoção, a dor da partida ainda impera no corações daqueles que o amavam e nesta prova de amor muitos lotaram a  Igreja Católica São João Batista  em Jacumã para prestar essa homenagem.

A missa foi celebrada pelo Pároco de Jacumã, Pe. Joseilson. Familiares também estiveram presentes na celebração religiosa, assim como várias autoridades, personalidades e população condense.
Muitos ficaram comovidos com lindas mensagens proferidas em intenção ao ex-prefeito e médico Dr. Tesmistocles Ribeiro.

A Igreja de Jacumã ficou lotada de amigos, parentes e pessoas que simplesmente gostavam do homem que sempre sentiu a dor do próximo doendo,  o ex-prefeito e médico Dr. Tesmistocles Ribeiro , aconteceu a sua Missa de 1 ano dessa pessoa amada e querida por todos.


Dentre os presentes registramos a presença de lideranças políticos a nível municipal e estadual, como por exemplo, o  deputado Branco Mendes, o ex-prefeito Aluísio Régis, a ex-prefeita Tatiana Correia, vereadores, Luzimar Nunes e Fernando Araújo e muitos outros.

Conheça um pouco da historia do ex-prefeito e médico  Dr. Temístocles de Almeida Ribeiro

Em 27 de dezembro de 1949, nascia na praia de Jacumã o Dr. Temístocles de Almeida Ribeiro. Filho de Seu Sebá e D. Ilza, primogênito da família Ribeiro.
Teve uma infância humilde, porém rica de amigos, “Nitinho”, como era carinhosamente chamado em jacumã, sempre estudou em escolas públicas, foi jogador profissional de futebol e formou-se em medicina.
Sua ligação com o seu povo o fez dedicar a maior parte de sua vida médica a atender as pessoas da sua cidade, e sempre sentiu orgulho em poder prestar assistência através da sua profissão aos seus conterrâneos, seus olhos brilhavam quando afirmava que “tinha serviços prestados na medicina a todas as famílias da minha cidade!”. Inclusive eu!

Casado com D. Téia, pai de Tony, Tel e Sandra, avô de 4 netos, o Dr. Temístocles sempre teve como pilar fundamental a sua família, a qual sempre manteve unida dentro dos ideais cristãos.
Em sua pequena passagem pela vida pública conseguiu quebrar um ciclo de coronéis que sempre mandaram e comandaram os destinos da sua terra natal e mostrou que apenas dois mandatos foram suficientes para transformar a cidade para melhor, orgulhava-se de ter pelo menos um bom feito da sua gestão em todas as localidades do município.

Com seu jeito “fechadão”, mas sempre muito sincero e verdadeiro, o Dr. Temístocles sempre tratou a todos com muita humildade, sem arrogância, sem desrespeito, sem violência, mas sim com muita sinceridade, com muita prestatividade e, acima de tudo, com muito respeito a todo aquele que o procurava com as mais variadas demandas.

Esse é o homem que orgulha sua família, orgulha seus amigos, orgulha seus conterrâneos e sua cidade natal, o Conde, por toda sua trajetória de vida, por ter sido um vencedor e por sempre ter feito o bem a todos.
 Dr. Temístocles, sua história de vida é um exemplo para todas as pessoas de bem da Cidade de Conde.

Reportagem: Mário Luiz Carioca
Fotos: TV Conde

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sexta-feira

Risco de Tsunami no litoral brasileiro, Pricipalmente nas praias da Costa de Conde

Risco para o Brasil é mínimo, mas existe.
Onda gigante devastaria cidades costeiras da Paraíba, invadindo lugares com até 10 km de distância do litoral

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Os autores da idéia são os geofísicos Steven Ward (Universidade da Califórnia em Santa Cruz) e Simon Day (University College de Londres).

Eles publicaram em 2001 no periódico "Geophysical Research Letters" uma simulação mostrando o que aconteceria se entrasse em colapso uma parte do vulcão Cumbre Vieja, no arquipélago das Canárias, a menos de 200 km da costa noroeste da África.

Uma avalanche de 500 km3 de terreno dentro do oceano elevaria a água cerca de 900 m, concluíram os computadores de Ward e Day.

A oscilação se propagaria em ondas sucessivas, cada vez menores, por todo o Atlântico. Fora as ilhas, o primeiro estrago seria sentido uma hora depois na costa africana, com tsunamis de 50-100 m.

No que toca ao Brasil, o estrago ocorreria seis horas depois do colapso do vulcão. Iria de Fernando de Noronha e da Paraíba até o Amapá. Ondas de 4 m a 18 m se abateriam sobre capitais como Fortaleza, Natal, João Pessoa e São Luís.

Vários pesquisadores brasileiros conheciam a pesquisa de Ward e Day e a mencionaram logo após a tragédia na Ásia. Um dos primeiros foi o físico Celso Pinto de Melo, da Universidade Federal de Pernambuco, que escreveu um artigo para o informativo "Jornal da Ciência".

Melo afirmava no texto que as probabilidades de um evento desses seriam "minúsculas", mas que, na escala geológica de tempo (milhões de anos), até as coisas mais improváveis acabam acontecendo.

Lembrou que a vila de São Vicente, no litoral paulista, foi assolada em 1542, pouco após sua fundação, por ondas que se supõe tenham alcançado 8 m de altura e avançado 150 m terra adentro.

Um dos poucos cientistas interessados em tsunamis no Brasil é o geofísico peruano Jesús Berrocal, 66, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP.

Ele está preparando para as usinas nucleares de Angra dos Reis (RJ) um estudo sobre o risco de tsunamis na costa leste do Brasil e agora foi convidado a apressá-lo.

Além disso, vai participar em Portugal de um evento em memória dos 250 anos do terremoto de 1755 em Lisboa, em que a maioria das mortes teria sido causada pela onda gigante que se seguiu -o único grande exemplo de tsunami no Atlântico.

Segundo Berrocal, o risco de uma tsunami no Brasil "é muito pequeno, mas não é zero".

O fato é que os tsunamis são muito raros no Atlântico, pois 80% delas ocorrem no Pacífico. Os dados indicam que ondas acima de 7,5 m ocorrem a intervalos médios de 15 anos, segundo informou o sítio news@nature.com.

Segundo o Centro Benfield de Pesquisa de Riscos de Londres, ondas de 10 m ou mais ocorrem só a cada mil anos no Atlântico Norte, no Caribe e no Índico (onde ocorreu a tragédia).

O tempo cai para 250 anos no caso do Alasca e da costa pacífica da América do Sul, e 200 anos, no do Havaí.

O maior tsunami de que se tem notícia também atingiu o Brasil, com ondas de 20 metros de altura arrasando o litoral do Nordeste. Felizmente não havia nenhum ser humano por lá: a tragédia ocorreu há 65 milhões de anos, no final da era dos dinossauros. Sua única memória está guardada em um paredão de calcário no litoral de Pernambuco, que seu descobridor quer ver preservado como monumento geológico nacional.

O megatsunami foi um dos efeitos imediatos da queda do asteróide que eliminou os dinossauros e mais metade da vida no planeta, encerrando a chamada Era Mesozóica e o reinado dos grandes répteis sobre a Terra.

No Brasil ele até que foi suave. Mas, nas imediações do local do impacto, a península de Yucatán, no México, formaram-se ondas de até 1 quilômetro de altura, que destruíram completamente o Haiti e partes do litoral mexicano e norte-americano.

O cataclismo foi tão grave –estima-se que o impacto tenha liberado, instantaneamente, uma energia equivalente a 10 mil vezes a explosão de todo o arsenal nuclear do planeta– que mudou a geologia do continente. Os escombros do maremoto foram preservados nas rochas da região afetada, o que tornou possível aos cientistas estabelecer o local da queda, a cratera de Chicxulub.

Maria Farinha

As primeiras evidências do tsunami no Brasil foram encontradas pelo geólogo Gilberto Athayde Albertão, da Petrobras. Estudando as rochas calcárias da chamada formação Maria Farinha, no litoral de Pernambuco e Paraíba, o cientista descobriu uma série de anomalias ligadas ao impacto que extinguiu os dinossauros e à onda monstruosa provocada por ele.

Trata-se do único local em toda a América do Sul onde foi encontrado um registro geológico da chamada fronteira K-T (Cretáceo-Terciário), o limite entre as eras marcado pelo choque do asteróide. Entender esse limite é fundamental para a compreensão de como evoluiu a vida na Terra, pois ele encerra uma das maiores extinções em massa da história.

As evidências da fronteira K-T têm sido encontradas em lugares tão diferentes quanto a Itália, a Dinamarca e a Nova Zelândia. Elas consistem principalmente em microesférulas (grãos de vidro microscópicos produzidos pelo calor do impacto e lançados na atmosfera), no chamado quartzo de impacto (cristais também transformados pelo choque) e em níveis anormais de irídio, um elemento químico raro trazido à Terra por meteoritos.

Tais pistas nunca haviam sido localizadas na África ou na América do Sul, o que levou alguns céticos a duvidar da hipótese da queda de asteróide como causadora da extinção dos dinossauros.

No meio dos anos 90, Albertão, então aluno de mestrado na Universidade Federal de Ouro Preto, se lançou à busca. “Achei que fosse estar procurando uma agulha no palheiro”, recorda-se. “Tinha todas as bacias sedimentares do país para procurar.”

Maremoto

O pesquisador foi levado a Pernambuco após o levantamento de todas as rochas suspeitas de abrigar a fronteira K-T na base de dados da Petrobras. Foi parar na pedreira Poty, uma mina de calcário a 2 quilômetros do mar no município de Paulista, perto de Recife.

O local já havia sido estudado por paleontólogos (especialistas em fósseis) da Universidade Federal de Pernambuco. E havia coisas estranhas ali: fósseis de foraminíferos, animais marinhos microscópicos cujas carapaças compõem a rocha calcária, eram substituídos por outras espécies de repente ao longo do paredão rochoso.

Uma análise química realizada nos EUA confirmou que, em um certo ponto da rocha, havia 69 vezes mais irídio do que no restante dela. E as microesférulas de vidro estavam lá.

Mas não foi só: Albertão também encontrou no nível das anomalias fragmentos de rocha e fósseis de vários tamanhos diferentes misturados à rocha, numa maçaroca que dava a impressão de que algum evento catastrófico havia revolvido completamente o fundo do mar –um maremoto.

Em um artigo científico publicado em 1996 no periódico “Sedimentary Geology”, Albertão calculou a altura e a velocidade das ondas capazes de produzir uma perturbação tão grande: 20 metros e 112 km/h. Agora, ele prepara uma descrição mais detalhada do tsunami, a ser publicada até 2007 num livro pela editora holandesa Elsevier.

O cientista tenta desde 2003 transformar o paredão da pedreira Poty num sítio do patrimônio geológico nacional. O comitê do patrimônio já aceitou a proposta. “Mas é preciso anuência da empresa e a sensibilização das autoridades locais para fazer um projeto de preservação ali”, conta.

Os resultados seriam bem parecidos com o que você viu na televisão, nas revistas e na internet desde o dia 26 de dezembro. Milhares de pessoas desabrigadas. Corpos sendo resgatados em alto-mar. Crianças órfãs, plantações destruídas e outra infinidade de mazelas que as catástrofes naturais têm uma habilidade única de provocar.

Mas um tsunami como o da Ásia é quase impossível de acontecer por aqui. Lá, a seqüência de ondas gigantes foi resultado de um terremoto provocado pelo movimento das placas tectônicas Australiana e Eurasiana. As placas tectônicas, encaixadas como num gigantesco quebra-cabeça, formam um manto sobre o magma, a camada do centro da Terra composta por rochas em estado fluido.

Quando uma dessas placas raspa ou se encosta em outra, nós sentimos tremores nos continentes. Se isso ocorre no fundo do mar, a energia liberada forma uma onda, que vai se propagando até atingir terra firme. Foi exatamente o que ocorreu no sul da Ásia. “Já o Brasil, para nossa sorte, está localizado bem no centro de uma placa e, mesmo quando ela se move, provoca apenas abalos de pouca intensidade”, diz o professor de engenharia oceânica da UFRJ Paulo Cesar Rosman.

Acontece que terremotos no fundo do mar não são a única razão para o surgimento de um tsunami. Quedas de meteoros e erupções vulcânicas também podem gerar ondas gigantes.

Nesses casos, a força do tsunami depende do tamanho do material que é arremessado ao mar. Se você acha que escapamos mais uma vez, engana-se. O pesquisador Steven Ward, da Universidade da Califórnia, é autor de um estudo sobre o impacto que uma erupção do vulcão Cumbre Vieja poderia causar nas Américas. O vulcão está localizado na ilha La Palma, no arquipélago das Ilhas Canárias, perto da costa africana.

De acordo com Ward, uma próxima erupção pode fazer parte da ilha deslizar e cair no mar. Essa queda produziria uma energia tão grande que, em poucas horas, ondas gigantescas se formariam e destruiriam várias ilhas do Caribe, alguns estados americanos e o Norte e Nordeste brasileiros. “Ninguém sabe ao certo quando o Cumbre Vieja pode entrar em erupção”, diz o pesquisador americano. “Ele entrou em colapso há 550 mil anos.

Desde então, reconstruiu-se e pode estar voltando novamente ao fim de seu ciclo.” Como o Brasil não tem sistema de alarme de tsunami, moradores e turistas seriam pegos de surpresa, repetindo as cenas trágicas que aconteceram no último ano na Ásia.



Nem tão fantástico
O geofísico Steven Ward acredita que um tsunami pode,sim, chegar ao Brasil

1. Pontapé inicial
Uma erupção do vulcão Cumbre Vieja, na ilha La Palma, jogaria no mar um pedaço de terra com 500 km3. A queda provocaria a formação de ondas gigantes

2. Comprida para danar
O intervalo entre uma onda e outra seria de apenas 10 minutos. Logo que começassem a se formar, cada uma delas teria 120 quilômetros de comprimento

3. Primeiro alvo

Em apenas 1 hora, as ondas chegariam a uma velocidade de 720 km/h e atingiriam a costa do Marrocos com elevações de 100 metros

4. Reta final

Enquanto viajam pelo mar, as ondas perdem velocidade e ficam menores em comprimento. Já a altura cresce à medida que elas se aproximam da costa


Nossos cartões-postais seriam bem diferentes

A. Belém - Embaixo d’água
As ondas seriam fatais para cidades baixas, como a capital do Pará. “A parte mais alta de Belém tem só 30 metros de altura. O famoso Mercado Ver-O-Peso, por exemplo, ficaria encoberto por água”, diz José Geraldo Alves, do centro de geociências da Universidade Federal do Pará

B. Jericoacoara - Adeus às dunas
As ondas arrastariam estruturas sem raízes fixas, como bancos de areia. Uma energia tão grande quanto a de um tsunami faria em minutos o trabalho de anos do vento e é bem possível que as dunas fossem varridas do mapa

C. Fernando de Noronha - Matança animal

A vida marinha no arquipélago, atingido em cheio, seria muito afetada. O impacto da água poderia destruir os corais e, com isso, modificar todo o ecossistema. Dezenas de espécies de animais poderiam morrer. Entre eles, muitos golfinhos, símbolos do local

D. Porto de Cabedelo, Hotel Tambaú e Estação Ciência

Os primeiros lugares que registraria o impacto devastador da onda gigante, seria as construções do Porto de Cabedelo, Moinho Dias Branco, Hotel Tambaú e Estação Ciência, Cultura e Artes.

E. Jacumã, o Mussulo Beach Resort by Mantra não corre o risco de ser atingido pois fica acima do limite de risco.

Sem Disney World
O Brasil não será a única vítima das ondas gigantes nas Américas. O tsunami também pode levar à destruição das ilhas caribenhas e de alguns estados americanos, como a Geórgia e a Flórida, que serão atingidos nove horas após o início do tsunami

Destruição nacional
As ondas que atingiriam o Norte e o Nordeste teriam 20 metros de altura e 6 quilômetros de comprimento. “Elas levarão tudo o que estiver perto da costa. Em locais onde a topografia é baixa, podem alcançar até 10 quilômetros território adentro”, diz Steven Ward.

Segundo a meteorologista Marle Bandeira, a previsão de chuvas com intensidade de moderada a forte é uma realidade, mas a população não deve ficar temerosa

 A Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa) confirmou, ao Portal, nesta sexta-feira (7), a possibilidade de fortes chuvas para as próximas horas na faixa litorânea da Paraíba, mas alertou para o 'alarde' indevido provocado por compartilhamentos em redes sociais. Mensagens que circulam desde essa quinta-feira (6) falam na "formação de tempestades" e “maior chuva dos últimos 50 anos”.


“A tempestade está se retroalimentando. Vai chover forte por pelo menos mais dois dias, com chuvas acima de 200 milímetros. Se confirmado, será um ciclo fora do modelo e diria que existe risco de registros localizados de maior volume em período de 50 anos”, diz o texto que tem sido espalhado na internet.
Segundo a meteorologista Marle Bandeira, a previsão de chuvas com intensidade de moderada a forte é uma realidade, mas a população não deve ficar temerosa.  Ela explica que chuvas fortes são normais nesta época do ano. Ainda de acordo com a profissional, as imagens compartilhadas são de um sistema meteorológico que já se desfez.
"Existe a possibilidade de chuvas, mas não é necessário esse alarde todo. Há uma aglomeração de nuvens que vêm do oceano com direção à costa leste, só que não é possível prever a quantidade exata em milímetros. A Aesa está com monitoramento 24 horas dos sistemas meteorológicos e em contato constante com a Defesa Civil, para emissão de possíveis alertas”, explicou.
Alerta
Na manhã dessa quinta, o Centro Virtual para Avisos de Eventos Meteorológicos Severos para o Sul da América do Sul (Alert-AS) já havia colocado João Pessoa e mais 67 cidades em área com perigo de acumulado de chuvas.
À noite, foi a vez da concessionária de energia elétrica Energisa comentar os riscos. A empresa divulgou que verificou chance de chuvas acompanhadas de raios para esta sexta-feira e sábado (8). De acordo com o comunicado, cuidados com equipamentos elétricos devem ser reforçados. A Energisa orienta que aparelhos sejam desligados.
Nesta sexta, a Defesa Civil de João Pessoa reforçou que continua em alerta para possíveis transtornos. O órgão disse que levará em conta os avisos emitidos pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), cujo site estava fora do ar até a publicação desta matéria.
Os alertas emitidos pelo Cemaden possuem quatro níveis de risco: leve, moderado, alto e muito alto.

“Quando uma região com risco elevado de incidentes como deslizamentos e enxurradas é visitada por frentes frias ou por concentrações de nuvens que podem gerar pancadas de chuvas, o aviso é emitido imediatamente. A Defesa Civil está de prontidão para tomar as providências cabíveis caso recebamos qualquer aviso da Cemaden”, informou o coordenador Noé Estrela.


Da Redação com Informações com Folha e Revista Superinteressante, Aesa e Correio

Caos e distúrbios provocam tensão em Hamburgo no início da cúpula do G20

eManifestantes atearam fogo a veículos em diversos pontos de Hamburgo

Manifestantes atearam fogo a veículos e fizeram barricadas em diversos pontos de HamburgoFoto: Armando Babani/EPA/Agência Lusa
A cidade portuária de Hamburgo despertou hoje (7) com a sensação de estar em meio a uma guerra, sacudida por uma escalada de violência sem precedentes no primeiro dia da reunião de cúpula do G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo). A informação é da agência alemã DPA.
Depois de uma noite de distúrbios e jogos de gato e rato entre a polícia e os manifestantes anticapitalistas, a situação se complicou nas horas que antecederam o início das deliberações de dois dias dos chefes de Estado e de Governo no centro de convenções de Hamburgo e forçou inclusive uma mudança no programa das "primeiras damas".
"Bem vindos ao inferno"
Escaramuças, automóveis em chamas, bloqueios nas ruas para impedir a passagem dos convidados oficiais, esse era o panorama que oferecia a cidade hoje, vazia de habitantes mas cheia de manifestantes e policiais.
Desconhecidos puseram fogo em vários veículos em diferentes zonas da cidade e atacaram lojas e  negócios. No porto, os ativistas bloquearam um cruzamento vital, produzindo um imenso engarrafamento de caminhões. Colunas de fumaça negra se elevaram no oeste da cidade. No elegante bairro Elbchaussee (Boulevard do Elba) entre 25 e 30 carros foram incendiados.

Enquanto isto, o bairro contestador de Schanzenviertel, que foi cenário dos protestos intitulados "Bem vindos ao inferno" na madrugada, buscava recuperar a normalidade, com os serviço de limpeza pública trabalhando em ritmo acelerado.
E hoje, dia em que as manifestações estavam proibidas no centro da cidade portuária, centenas de críticos do G20 tentaram chegar à zona de alta segurança  na qual estavam os líderes, com o objetivo de impedir o encontro multilateral.
Desnorteio e prisões
A polícia se viu desnorteada pelos distintos focos do protesto e, apesar de contar com quase 20 mil efetivos, as autoridades tiveram que pedir reforço a outros estados vizinhos. Até o meio-dia já se haviam contabilizado 159 agentes feridos e 60 manifestantes detidos.
Entre os feridos também há manifestantes, porém se desconhece com exatisão o número. Uma porta-voz dos manifestantes declarou pela manhã que não podia dar cifras, mas que eram muitos os feridos "entre eles, feridos graves".
Melania bloqueada
A vítima mais importante dos atrasos foi a primeira dama dos Estados Unidos, Melania Trump, que ficou sem poder sair da casa onde estava para participar do passeio de barco previsto para os "consortes" dos líderes do G20.
O programa dos acompanhantes dos líderes teve que ser modificado por motivos de segurança. As  autoridades decidiram suspender a visita programada ao Centro Alemão de Investigação Climática e e a um hotel onde assistiram a uma palestra de especialistas no tema.

Os bastidores da briga entre Anitta, Maluma e Iggy

A rapper australiana está sabotando a brasileira desde que viu que seu fã clube aqui do Brasil conhecia mais Anitta que ela

Iggy e Maluma Divulgação
A coluna apurou os bastidores do que aconteceu na relação de Anitta com Iggy Azalea. A rapper australiana está sabotando a brasileira desde que viu que seu fã clube aqui do Brasil conhecia mais Anitta que ela. Aí, Iggy cortou as cenas de dança da brasileira em seu clipe. Tudo leva a crer, inclusive, que a própria Iggy vazou o vídeoclipe das duas de propósito. O namorado de Iggy, que chegou a compor várias canções para Anitta gravar, impediu a brasileira de usar as músicas. Agora, pra completar, Iggy foi atrás de Maluma, que também rompeu relações com Anitta. Como diz uma colega colunista, esse é o mundinho pantanoso das celebridades. 

Da Redação com O Dia

'Virei uma pessoa de quem eles fogem', diz a musa da Lava Jato, sobre os amigos políticos

O caso deixou Luciane conhecida como "musa do crime". "Lutei contra isso. Complicou muitos trabalhos." Quatro anos depois, prefere o título de musa presa da Lava Jato, termo usado para divulgar a edição de agosto da revista "Sexy", que terá um ensaio nu da modelo.
Ela vê como positivo aparecer associada à Lava Jato, que diz ter sido derivada da Miquéias, operação que a investiga. As fotos já divulgadas da revista mostram referências claras à política, com malas suspeitas e engravatados sem rosto. Luciane diz se tratar de um "gancho de mídia".
"Não tenho mais contato com políticos, virei uma pessoa de quem eles fogem, diz. Fiz muitos amigos políticos e empresários, mas quando você é preso vira um leproso. Todos ficam com medo de cair também, então cortam contato."

Luciane não pode mais trabalhar na área financeira ou de investimentos sob a ameaça de voltar para a prisão. A carreira artística virou sua única opção. "Eu já era modelo antes, mas agora só tenho isso. Sinto falta de trabalhar com a inteligência porque esse mundo da moda e beleza é muito fútil. Quero trabalhar com o que estudei, mas faço com os limões uma limonada."
Apesar de dizer que "ser bonita mais atrapalha do que ajuda", a modelo turbinou o visual com 14 cirurgias plásticas, muitas delas no rosto. A diferença em seus traços de 2013 para cá é evidente. "Muita gente faz e não assume. Gosto de falar sobre isso porque ajudo quem é leigo no assunto e precisa de uma referência antes de fazer."
Circulou na imprensa que ela teria investido pelo menos R$ 300 mil nas cirurgias, Luciane afirma se tratar de permuta. "Ganho quase tudo dos profissionais porque divulgo o trabalho deles". Ela tem mais de meio milhão de seguidores no Instagram.

Carreira na política ela dispensa. "Já cogitaram eu me candidatar a deputada, mas seria hipocrisia minha. Não é legal eu estar envolvida em um escândalo e aparecer de santa."
Já as comparações com Melania Trump, mulher do presidente dos EUA, Donald  Trump, ela aceita bem. "Muita gente diz isso [que elas se parecem fisicamente] por conta dos olhos claros e dos traços europeus. Prefiro ser a mulher do político do que o político em si."

Da Redação com Uol